1972. Nas ruas, protestos estudantis contra a ditadura. A repressão e a censura dominam a cena cultural. “Terroristas” são mortos, presos políticos torturados. Caetano volta do exílio e o pier da praia de Ipanema torna-se referência para um novo comportamento e uma nova atitude. 1972, longa-metragem de estréia de José Emilio Rondeau, também autor do roteiro com Ana Maria Bahiana, traz para as telas a vida cultural e política de um ano marcante no país, quando os jovens dividiam-se entre a militância e o rock.
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Não tem nada a ver este artigo aqui.
Postar um comentário