Sexta feira passada tive o prazer de encontrar um mais que colega, um amigo que há aproximadamente cinco anos não via. Alguns sábados antes do encontro de 2007 nos vimos, nos encontramos no Mercado Público. Ele, com as filhas, tomava um champagne quando o vi. Falei do encontro, insisti, mas não foi possível seu comparecimento.
Este ano tive de conseguir com seu irmão o celular (que estava fora de área) e ele retornou a ligação. Combinamos e nos encontramos no Emporium Bocaíuva, numa sexta ao final da tarde.
Quando cheguei, ele já estava lá com duas de suas filhas e conversamos bastante sobre "nossos tempos".
É esse cara da foto, cercado por belas mulheres, suas filhas - uma dentista, uma advogada e uma nutricionista - Murilo de Souza Rosa, o Muia. Ele optou pela medicina, e se estabeleceu em Criciúma, onde tem uma clínica oftalmológica.
O Muia sempre impressionou por sua determinação, lembro na época do vestibular, quando transformou a garagem do Dr. Neri Rosa ali na rua Dib Mussi em um quarto de estudos, livros por todas as prateleiras, uma mesa para as anotações, um quadro verde para discutir questões. Hoje é um profissional de sucesso, mas mais que isso é a mesma pessoa, o mesmo amigo que volta e meia era perturbado pelos convites dos amigos menos dedicados para quebrar aquela rotina espartana e se divertir um pouco.
Este ano tive de conseguir com seu irmão o celular (que estava fora de área) e ele retornou a ligação. Combinamos e nos encontramos no Emporium Bocaíuva, numa sexta ao final da tarde.
Quando cheguei, ele já estava lá com duas de suas filhas e conversamos bastante sobre "nossos tempos".
É esse cara da foto, cercado por belas mulheres, suas filhas - uma dentista, uma advogada e uma nutricionista - Murilo de Souza Rosa, o Muia. Ele optou pela medicina, e se estabeleceu em Criciúma, onde tem uma clínica oftalmológica.
O Muia sempre impressionou por sua determinação, lembro na época do vestibular, quando transformou a garagem do Dr. Neri Rosa ali na rua Dib Mussi em um quarto de estudos, livros por todas as prateleiras, uma mesa para as anotações, um quadro verde para discutir questões. Hoje é um profissional de sucesso, mas mais que isso é a mesma pessoa, o mesmo amigo que volta e meia era perturbado pelos convites dos amigos menos dedicados para quebrar aquela rotina espartana e se divertir um pouco.
Talvez alguns possam estranhar o fato de dois amigos ficar tanto tempo sem se encontrar, mas isto, para nós, não tem a menor importância. Há alguns anos atrás, eu e o Cordioli ligamos para ele e ficamos um bom tempo ao telefone, nós em um bar em Brasília, e ele em sua casa em Criciúma. O tempo decorrido desde nosso último encontro não importava, nunca importou. O que realmente era relevante era a amizade. Há muito, desde o início do colégio, éramos um grande trio, e isto continuava ontem, continua hoje.
Tenho observado pelos emails que recebo e pelos comentários que isto ocorre com muitos. Destaco, para exemplificar, o carinho da Rachel aos se referir às amigas na foto que enviou como colaboração. O tempo não importou, não importa, o fantástico é podermos celebrar um encontro de muitas e agradáveis memórias, de histórias que fazem a nossa vida.
Tenho observado pelos emails que recebo e pelos comentários que isto ocorre com muitos. Destaco, para exemplificar, o carinho da Rachel aos se referir às amigas na foto que enviou como colaboração. O tempo não importou, não importa, o fantástico é podermos celebrar um encontro de muitas e agradáveis memórias, de histórias que fazem a nossa vida.
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